BACTÉRIAS INTESTINAIS SERIAM CAUSA DE OBESIDADE EM PESSOAS COM SÍNDROME METABÓLICA.
Durante muito tempo, acreditou-se que hambúrgueres, batatas fritas, Milk-shakes, salgadinhos, sorvetes, pizzas e chocolates eram os culpados pelo grande aumento da obesidade no mundo. Agora o fast-food tem com quem dividir a culpa: as bactérias intestinais. Este fato não significa que o Fast Food por mais higiênico que seja, não é altamente egordativo pelas goduras , enzimas e afins que posssui. Um recente estudo norte-americano traz evidências de que alterações nas bactérias que vivem nos intestinos levam a um aumento acentuado do apetite e, consequentemente, à obesidade, isto pode ser somado a grelina e outras bactéria que são comprometedora na diluição da gordura nos diversos segmentos. Mas nada de se animar e ir procurar endocrinologista ou neuroendocrinologista para tomar um antibiótico para combater as tais bactérias. Os estudos ainda são iniciais e o tratamento contra obesidade continua o mesmo: dieta alimentar e exercício físico e em casos mais graves a intervenção do profissinal, seja medicamentosa ou cirurgica.“Se houver realmente alguns casos de obesidade relacionados com alterações bacterianas intestinais, tratamentos com antibacterianos ou com reguladores da microbiota intestinal poderiam, em teoria, ser utilizados. Mas no momento atual, não há evidências científicas suficientes para sustentar tal teoria”, afirma Josivan Lima, professor de Endocrinologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e secretário da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Previna – se de todas as formas possível e eliminará riscos inconsequentes.
Como Saber Mais:Durante muito tempo, acreditou-se que hambúrgueres, batatas fritas, Milk-shakes, salgadinhos, sorvetes, pizzas e chocolates eram os culpados pelo grande aumento da obesidade no mundo. Agora o fast-food tem com quem dividir a culpa: as bactérias intestinais. Este fato não significa que o Fast Food por mais higiênico que seja, não é altamente egordativo pelas goduras , enzimas e afins que posssui. Um recente estudo norte-americano traz evidências de que alterações nas bactérias que vivem nos intestinos levam a um aumento acentuado do apetite e, consequentemente, à obesidade, isto pode ser somado a grelina e outras bactéria que são comprometedora na diluição da gordura nos diversos segmentos. Mas nada de se animar e ir procurar endocrinologista ou neuroendocrinologista para tomar um antibiótico para combater as tais bactérias. Os estudos ainda são iniciais e o tratamento contra obesidade continua o mesmo: dieta alimentar e exercício físico e em casos mais graves a intervenção do profissinal, seja medicamentosa ou cirurgica.“Se houver realmente alguns casos de obesidade relacionados com alterações bacterianas intestinais, tratamentos com antibacterianos ou com reguladores da microbiota intestinal poderiam, em teoria, ser utilizados. Mas no momento atual, não há evidências científicas suficientes para sustentar tal teoria”, afirma Josivan Lima, professor de Endocrinologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e secretário da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Previna – se de todas as formas possível e eliminará riscos inconsequentes.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia-Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
1. No entanto, ele também pode ser útil para as pessoas que são adultas e têm deficiência de hormônio de crescimento (HGH, somatotrofina, composto 191) por várias razões médicas...
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2. Muitos sintomas desta deficiência na idade adulta são sutis e muitas pessoas não sabem que alguns de seus problemas
estão relacionados à deficiência de hormônio de crescimento (DGH)...
http://deficienciahormonal.blogspot.com
3. Os adultos com deficiência de hormônio do crescimento têm um risco aumentado de hipercolesterolemia e de desenvolver doença cardiovascular prematura...
http://hormoniocrescimentoadultos.wordpress.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas: Josivan Lima, professor de Endocrinologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e secretário da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista, neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista, medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil.
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