1 de julho de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: PESQUISA MOSTRA QUE BACTÉRIAS ALTERADAS CAUSAM OBESIDADE, MAS TRATAMENTO COM ANTIBIÓTICOS AINDA NÃO É VIÁVEL,

BACTÉRIAS INTESTINAIS SERIAM CAUSA DE OBESIDADE EM PESSOAS COM SÍNDROME METABÓLICA.

Durante muito tempo, acreditou-se que hambúrgueres, batatas fritas, Milk-shakes, salgadinhos, sorvetes, pizzas e chocolates eram os culpados pelo grande aumento da obesidade no mundo. Agora o fast-food tem com quem dividir a culpa: as bactérias intestinais. Este fato não significa que o Fast Food por mais higiênico que seja, não é altamente egordativo pelas goduras , enzimas e afins que posssui. Um recente estudo norte-americano traz evidências de que alterações nas bactérias que vivem nos intestinos levam a um aumento acentuado do apetite e, consequentemente, à obesidade, isto pode ser somado a grelina e outras bactéria que são comprometedora na diluição da gordura nos diversos segmentos. Mas nada de se animar e ir procurar endocrinologista ou neuroendocrinologista para tomar um antibiótico para combater as tais bactérias. Os estudos ainda são iniciais e o tratamento contra obesidade continua o mesmo: dieta alimentar e exercício físico e em casos mais graves a intervenção do profissinal, seja medicamentosa ou cirurgica.“Se houver realmente alguns casos de obesidade relacionados com alterações bacterianas intestinais, tratamentos com antibacterianos ou com reguladores da microbiota intestinal poderiam, em teoria, ser utilizados. Mas no momento atual, não há evidências científicas suficientes para sustentar tal teoria”, afirma Josivan Lima, professor de Endocrinologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e secretário da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Previna – se de todas as formas possível e eliminará riscos inconsequentes.


AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia-Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 

Endocrinologista – Medicina Interna 

CRM 28930


Como Saber Mais:
1. No entanto, ele também pode ser útil para as pessoas que são adultas e têm deficiência de hormônio de crescimento (HGH, somatotrofina, composto 191) por várias razões médicas...
http://longevidadefutura.blogspot.com


2. Muitos sintomas desta deficiência na idade adulta são sutis e muitas pessoas não sabem que alguns de seus problemas
estão relacionados à deficiência de hormônio de crescimento (DGH)...
http://deficienciahormonal.blogspot.com


3. Os adultos com deficiência de hormônio do crescimento têm um risco aumentado de hipercolesterolemia e de desenvolver doença cardiovascular prematura...
http://hormoniocrescimentoadultos.wordpress.com



AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 


Referências Bibliográficas: Josivan Lima, professor de Endocrinologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e secretário da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista, neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista, medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil.

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Fones: 55(11) 5572-4848 /(11)2371-3337/ (11)9.8197-4706 - TIM
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3 de fevereiro de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA:TERAPIA DO HORMONIO DE CRESCIMENTO HGH NA BAIXA ESTATURA: É UM BENEFÍCIO QUE VALE A PENA, POIS PERDURARÁ PARA TODA A VIDA.

Em 1985, a aprovação do hormônio de crescimento por DNA -recombinante humano (rhGH) feito de recurso disponível virtualmente ilimitado para substituir o GH derivado da pituitária humana, que havia sido revogada por preocupações de segurança. Durante as 2 décadas seguintes, os ensaios clínicos liderados por endocrinologista - neuroendocrinologistas e suporte principalmente pelos fabricantes de rhGH se esforçado para mostrar que o tratamento com rhGH poderia melhorar as taxas de crescimento e altura final em crianças sem deficiência do hormônio de crescimento (DGH), que são baixos, como resultado de (sequencialmente ) síndrome de Turner (ST), insuficiência renal crônica (IRC), pequenos para a idade gestacional (PIG), Síndrome de Prader-Willi (PWS), ou baixa estatura idiopática (ISS). Aprovação destas novas indicações validado o conceito, proposto pela primeira vez em 1990, um que se o tratamento com rhGH é eficaz em aumentar a altura em crianças com DGH ou não, então a etiologia da baixa estatura não é moralmente relevante para decidir quem tem direito ao tratamento. Estas crianças  compartilham de uma preocupação central e aparentemente válida: "Eu sou baixo e eu gostaria de ser mais alto.A dificuldade é que a frase "como é ser mais alto" neste contexto varia do significado de "físico precisa ser mais alto" e "se sentiria melhor se eu fosse mais alto" ou "faria meus pais se sentir melhor se eu fosse mais alto." As principais questões são: Quais as condições, se houver, levar a um grau de baixa estatura que é suficientemente incapacitante para justificar o tratamento médico? Se alguma for suficientemente incapacitante, que a altura final deve ser procurado? Se a altura é em grande parte um desfecho sub rogate para melhoria da qualidade de vida, a análise de valor terapêutico da terapia de rhGH para a estatura baixa exige um exame não só dos efeitos sobre a altura do adulto, mas também de a justificativa para intervenção em si (ou seja, de uma deficiência presumida resultante a partir de baixa estatura) , se a altura melhor, na verdade leva a melhores resultados psicossociais, e como benefícios comparar a riscos e custos. Como discutido abaixo, estudos recentes fornecem informações necessárias para começar esta avaliação crítica, pois os complexos biopsicosociais, os comprometimentos organicos e uma infinidade de problemas, não daram tregua um só segundo durante toda uma vida.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia -Neuroendocrinologista 
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Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna 
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Como Saber Mais:
1. A deficiência do hormônio de crescimento-HGH, interfere no desempenho do sistema nervoso central (SNC)...


2.A reposição do hormônio de crescimento (HGH)ajuda a melhorar o risco precoce da osteoporose ...


3.Para uma melhor qualidade de vida é bom fazer reposição de hormônio de crescimento (HGH), quando se tem deficiência deste... 


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA



Referências Bibliográficas:
R Rapaport , Cook DM; Divisão de Endocrinologia Pediátrica e Diabetes, Mount Sinai School of Medicine, Nova Iorque, Nova Iorque. David B. Allen , MD, Departamento de Pediatria, Universidade de Hospital Infantil de Wisconsin, Madison, WisconsinProf. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil.


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31 de janeiro de 2012

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: IMPACTO DE DOENÇAS CRONICA - A ARTRITE.

A artrite é um processo inflamatório que se manifesta nas articulações, tendo como consequência, alguns sinais e sintomas (inchaço nas articulações, rigidez, dor, calor local) decorrentes de lesões articulares. A palavra artrite significa literalmente inflamação da articulação, mas frequentemente é utilizada para se referir a um grupo de mais de 100 doenças reumáticas que podem causar dor, enrijecimento e edema das articulações. Estas doenças podem afetar não somente as articulações mas também outras partes do corpo, incluindo estruturas tão importantes como músculos, tendões, ossos, ligamentos e diversos órgãos internos.
A artrite apresenta diferentes fatores desencadeantes (efeito gatilho, causas). É mais frequente em mulheres e costuma iniciar-se entre 30 e 50 anos de idade, mas compromete também homens e crianças. Para que se desenvolva a doença, são necessárias algumas combinações de defeitos genéticos e a presença de um ou mais estímulos externos, o que faz com que a incidência em familiares de pacientes com Artrite Reumatoide (AR) não seja grande. A dor da artrite decorre de diferentes fatores, dentre eles: inflamação da membrana sinovial, dos tendões, dos ligamentos, das fibras musculares, e fadiga. A combinação destes fatores contribui para a intensidade da dor.
A intensidade da dor na artrite varia grandemente de indivíduo para indivíduo. Cada pessoa possui um limiar diferente para a dor, o que depende de aspectos físicos e emocionais – depressão, ansiedade, e até mesmo hipersensibilidade nos locais afetados pela artrite relevantes. A artrose relevante é um processo degenerativo de desgaste da cartilagem, que afeta sobretudo as articulações que suportam peso ou as que fazem movimentos em excesso, como por exemplo as cadeiras-articulação coxo-femoral, os joelhos ou os pés. A endocrinologia e neuroendocrinologia, são áreas em que ao interferir positivamente na fisiologia biotípica do indivíduo, pode ajudar de forma relevante minorar a sequência degenerativa das articulações que suportam o peso, sobrepeso, obesidade ou obesidade visceral e intra-abdominal. Esses fatos nos impelem a termos mais cuidados com nossas articulações, que se não tomarmos ações preventivas e limitantes para nosso organismo, e podem nos incapacitar.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
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Dra.Henriqueta V.Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930


Como Saber Mais:
1.A artrite é um processo inflamatório que se manifesta nas articulações, tendo como consequência, alguns sinais e sintomas (inchaço nas articulações, rigidez, dor, calor local) decorrentes de lesões articulares...


2.A palavra artrite significa literalmente inflamação da articulação, mas frequentemente é utilizada para se referir a um grupo de mais de 100 doenças reumáticas que podem causar dor, enrijecimento e edema das articulações...


3.A artrose relevante é um processo degenerativo de desgaste da cartilagem, que afeta sobretudo as articulações que suportam peso ou as que fazem movimentos em excesso... 

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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Dra.Henriqueta V.Caio, Endocrinologista – Medicina Interna; Dr. João Santos Caio Jr. - Endocrinologista – Neuroendocrinologista; VAN DER HÄÄGEN BRAZIL - Brasil; Marques-Lopes I, et al.Aspectos genéticos da obesidade Ver.Nutr.,Franco M.,et al.reduction and its possible Consequences. CMAJ-2008, vol 178 (8). Andrew Gewirtz e o microbiologista Matam Vijay-Kumar, da Universidade Emory, em Atlanta (EUA), linhagem de camundongos com deficiência no gene TLR-5, Rosana Radominski, Mônica Cabral.

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11 de janeiro de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DEFICIÊNCIA DO GENE TLR-5, RESPONSÁVEL PELO RECONHECIMENTO DE VÁRIAS BACTÉRIAS, LEVAM À OBESIDADE.

A conexão entre as bactérias intestinais e a obesidade não é nova, mas ganhou mais peso com uma nova pesquisa publicada na edição de março da revista norte-americana Science, uma das mais prestigiadas revistas de ciência do mundo. E tudo começou por acaso, quando estudando outra doença, os pesquisadores perceberam que in vitro (animais de laboratório) com determinada deficiência no sistema imunológico eram mais “gordinhos” do que seus companheiros saudáveis. Quando os animais tiveram sua dieta controlada, eles perderam peso, porém menos que os outros in vitro (animais de laboratório).
E quando sua dieta passou a ser rica em gordura, eles engordaram mais do que os outros, desenvolvendo também mais doenças relacionadas à sobrepeso (obesidade, obesidade com gordura intra-abdominal, obesidade visceral, obesidade central, gordura subcutânea e até a pouca quantidade de gordura marrom que possuímos que não engorda , é muito energética, faz perder peso, por ser mais eficiente na transformação energética que a gordura branca, entre outras), isso fez os cientistas desconfiarem de que havia algo a mais que merecia ser investigado. Uma linhagem de camundongos com deficiência no gene TLR-5, responsável pelo reconhecimento de várias bactérias. Eles descobriram que in vitro (animais de laboratório), eram em média 20% mais pesados que os outros. Eles também comiam muito mais, tinham pressão alta, colesterol alto e resistência à insulina (isso significa que o corpo não usa a insulina de modo eficiente para quebrar os alimentos e transformá-los em energia, podendo resultar em diabetes, obesidade e síndrome metabólica).“Em suma, in vitro (animais de laboratório). apresentam a chamada ‘síndrome metabólica’, um conjunto de distúrbios que, em humanos, aumenta o risco de desenvolver obesidade, doenças cardíacas e diabetes “. Após essas constatações, as bactérias intestinais in vitro (animais de laboratório) foram transplantadas in vitro (animais de laboratório) sem a deficiência, que também passaram a apresentar o mesmo quadro. Os transplantes mostram que as bactérias não são parte do efeito, mas sim causa do aumento do apetite e do sobrepeso (obesidade, obesidade com gordura intra-abdominal, obesidade visceral, obesidade central, gordura subcutânea e até a pouca quantidade de gordura marrom que possuímos que não engorda , é muito energética, faz perder peso, por ser mais eficiente na transformação energética que a gordura branca, entre outras).

Alguns in vitro (animais de laboratório). Com deficiência no gene TLR-5 foram tratados pela equipe com antibióticos, para controlar a quantidade de bactérias intestinais. O tratamento reduziu grande parte dos distúrbios metabólicos in vitro (animais de laboratório). A pesquisa aponta que realmente pode haver uma conexão entre a flora intestinal e a obesidade, mas enfatiza: “Estes são achados iniciais, e há muito trabalho pela frente para comprovar que este mecanismo é importante nos humanos. E estes estudos não permitem que se comece a tratar sobrepeso (obesidade, obesidade com gordura intra-abdominal, obesidade visceral, obesidade central, gordura subcutânea e até a pouca quantidade de gordura marrom que possuímos que não engorda , é muito energética, faz perder peso, por ser mais eficiente na transformação energética que a gordura branca, entre outras) com antibióticos, não é este o caminho”.

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Dr. João Santos Caio Jr.
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Como Saber Mais:
1. Com deficiência no gene TLR-5 foram tratados pela equipe com antibióticos, para controlar a quantidade de bactérias intestinais. O tratamento reduziu grande parte dos distúrbios metabólicos in vitro (animais de laboratório...


2. Os transplantes mostram que as bactérias não são parte do efeito, mas sim causa do aumento do apetite e do sobrepeso (obesidade, obesidade com gordura intra-abdominal, obesidade visceral, obesidade central, gordura subcutânea e até a pouca quantidade de gordura marrom que possuímos que não engorda , é muito energética... 


3. Quando os animais tiveram sua dieta controlada, eles perderam peso, porém menos que os outros in vitro (animais de laboratório).
http:// obesidadecontrolada1.blogspot.com/


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Referências Bibliográficas:
Dra.Henriqueta V.Caio, Endocrinologista – Medicina Interna; Dr. João Santos Caio Jr. - Endocrinologista – Neuroendocrinologista; VAN DER HÄÄGEN BRAZIL - Brasil; Marques-Lopes I, et al.Aspectos genéticos da obesidade Ver.Nutr.,Franco M.,et al.reduction and its possible Consequences. CMAJ-2008, vol 178 (8). Andrew Gewirtz e o microbiologista Matam Vijay-Kumar, da Universidade Emory, em Atlanta (EUA), linhagem de camundongos com deficiência no gene TLR-5, Rosana Radominski, Mônica Cabral.


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