11 de janeiro de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DEFICIÊNCIA DO GENE TLR-5, RESPONSÁVEL PELO RECONHECIMENTO DE VÁRIAS BACTÉRIAS, LEVAM À OBESIDADE.

A conexão entre as bactérias intestinais e a obesidade não é nova, mas ganhou mais peso com uma nova pesquisa publicada na edição de março da revista norte-americana Science, uma das mais prestigiadas revistas de ciência do mundo. E tudo começou por acaso, quando estudando outra doença, os pesquisadores perceberam que in vitro (animais de laboratório) com determinada deficiência no sistema imunológico eram mais “gordinhos” do que seus companheiros saudáveis. Quando os animais tiveram sua dieta controlada, eles perderam peso, porém menos que os outros in vitro (animais de laboratório).
E quando sua dieta passou a ser rica em gordura, eles engordaram mais do que os outros, desenvolvendo também mais doenças relacionadas à sobrepeso (obesidade, obesidade com gordura intra-abdominal, obesidade visceral, obesidade central, gordura subcutânea e até a pouca quantidade de gordura marrom que possuímos que não engorda , é muito energética, faz perder peso, por ser mais eficiente na transformação energética que a gordura branca, entre outras), isso fez os cientistas desconfiarem de que havia algo a mais que merecia ser investigado. Uma linhagem de camundongos com deficiência no gene TLR-5, responsável pelo reconhecimento de várias bactérias. Eles descobriram que in vitro (animais de laboratório), eram em média 20% mais pesados que os outros. Eles também comiam muito mais, tinham pressão alta, colesterol alto e resistência à insulina (isso significa que o corpo não usa a insulina de modo eficiente para quebrar os alimentos e transformá-los em energia, podendo resultar em diabetes, obesidade e síndrome metabólica).“Em suma, in vitro (animais de laboratório). apresentam a chamada ‘síndrome metabólica’, um conjunto de distúrbios que, em humanos, aumenta o risco de desenvolver obesidade, doenças cardíacas e diabetes “. Após essas constatações, as bactérias intestinais in vitro (animais de laboratório) foram transplantadas in vitro (animais de laboratório) sem a deficiência, que também passaram a apresentar o mesmo quadro. Os transplantes mostram que as bactérias não são parte do efeito, mas sim causa do aumento do apetite e do sobrepeso (obesidade, obesidade com gordura intra-abdominal, obesidade visceral, obesidade central, gordura subcutânea e até a pouca quantidade de gordura marrom que possuímos que não engorda , é muito energética, faz perder peso, por ser mais eficiente na transformação energética que a gordura branca, entre outras).

Alguns in vitro (animais de laboratório). Com deficiência no gene TLR-5 foram tratados pela equipe com antibióticos, para controlar a quantidade de bactérias intestinais. O tratamento reduziu grande parte dos distúrbios metabólicos in vitro (animais de laboratório). A pesquisa aponta que realmente pode haver uma conexão entre a flora intestinal e a obesidade, mas enfatiza: “Estes são achados iniciais, e há muito trabalho pela frente para comprovar que este mecanismo é importante nos humanos. E estes estudos não permitem que se comece a tratar sobrepeso (obesidade, obesidade com gordura intra-abdominal, obesidade visceral, obesidade central, gordura subcutânea e até a pouca quantidade de gordura marrom que possuímos que não engorda , é muito energética, faz perder peso, por ser mais eficiente na transformação energética que a gordura branca, entre outras) com antibióticos, não é este o caminho”.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930


Como Saber Mais:
1. Com deficiência no gene TLR-5 foram tratados pela equipe com antibióticos, para controlar a quantidade de bactérias intestinais. O tratamento reduziu grande parte dos distúrbios metabólicos in vitro (animais de laboratório...


2. Os transplantes mostram que as bactérias não são parte do efeito, mas sim causa do aumento do apetite e do sobrepeso (obesidade, obesidade com gordura intra-abdominal, obesidade visceral, obesidade central, gordura subcutânea e até a pouca quantidade de gordura marrom que possuímos que não engorda , é muito energética... 


3. Quando os animais tiveram sua dieta controlada, eles perderam peso, porém menos que os outros in vitro (animais de laboratório).
http:// obesidadecontrolada1.blogspot.com/


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
Dra.Henriqueta V.Caio, Endocrinologista – Medicina Interna; Dr. João Santos Caio Jr. - Endocrinologista – Neuroendocrinologista; VAN DER HÄÄGEN BRAZIL - Brasil; Marques-Lopes I, et al.Aspectos genéticos da obesidade Ver.Nutr.,Franco M.,et al.reduction and its possible Consequences. CMAJ-2008, vol 178 (8). Andrew Gewirtz e o microbiologista Matam Vijay-Kumar, da Universidade Emory, em Atlanta (EUA), linhagem de camundongos com deficiência no gene TLR-5, Rosana Radominski, Mônica Cabral.


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